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Clubes Menores

A Ascensão dos Clubes Menores no Campeonato Brasileiro

Os clubes menores estão ganhando espaço no futebol brasileiro? Nos últimos anos, vemos uma grande mudança no Campeonato Brasileiro. Times de regiões e de menor expressão estão ganhando destaque1.

Desde 2006, quando a Série B passou a ser disputada em pontos corridos, muitos times menores começaram a brilhar. São Paulo teve 16 times menores jogando a Série B até 20221. Minas Gerais teve quatro times, além do Atlético, Cruzeiro e América. No Rio de Janeiro, apenas dois times menores jogaram a Série B e foram rebaixados.

Na Série C, o Volta Redonda conseguiu se manter. Na Série D de 2021, o Bangu foi o único time carioca a avançar.

Principais Destaques:

  • Crescimento da participação de clubes menores nas principais divisões do Brasileirão
  • Destaque de times do interior, como Cuiabá e Ferroviária, em competições nacionais
  • Importância da adoção do modelo de Sociedade Anônima do Futebol (SAF) para o desenvolvimento dos clubes menores
  • Expectativa de aumento no valor de patrimônio (equity) das equipes que sobem da Série B para a Série A
  • Oportunidade de atração de investimentos e melhoria da gestão com a adoção do modelo de clube-empresa

Resistência à Entrada dos Clubes do Interior

Por muito tempo, o futebol no Rio de Janeiro foi dominado pelos grandes clubes da capital. Isso fez com que as equipes do interior do estado tivessem pouco acesso2. Esse preconceito histórico está enraizado na sociedade fluminense.

Preconceito Histórico

Por décadas, o Campeonato Carioca era disputado apenas por equipes da cidade do Rio2. Havia uma forte resistência em incluir times de outras regiões, como Niterói e sua área metropolitana. Isso era visto como um campeonato exclusivo da capital.

Divisão entre Campeonatos Carioca e Fluminense

Essa divisão geográfica levou à criação de dois campeonatos: o Carioca e o Fluminense3. O Carioca reunia clubes da cidade do Rio, e o Fluminense, de Niterói e região. Isso mostrava o preconceito e a falta de integração entre os centros urbanos.

Alguns anos mais tarde, a Federação Carioca de Futebol começou a convidar clubes do interior para o Campeonato Carioca. Isso incluía nomes como Americano, Goytacaz e Volta Redonda3. Mas essa mudança enfrentou resistência, até mesmo de figuras importantes do futebol, como João Saldanha.

“Havia um preconceito muito grande contra a entrada de times do interior no principal campeonato estadual. Mesmo quando a Federação Carioca os convidou, houve muita resistência.”

Essa divisão entre os campeonatos carioca e fluminense mostrava um preconceito arraigado no futebol do Rio de Janeiro. Isso dificultava a ascensão de clubes menores e o desenvolvimento do Futebol Estadual3.

Preconceito da Mídia e Falta de Capilaridade

No Brasil, a mídia prefere mais os grandes clubes das capitais do que os times do interior4. No Rio, os quatro grandes clubes (Flamengo, Fluminense, Botafogo e Vasco) têm grandes torcidas em todo o país4. Mesmo em cidades com clubes bem representativos, como Volta Redonda e Nova Friburgo, os times locais não são tão fortes4. Isso faz com que os clubes menores do Rio sejam vistos como “segundo time” dos grandes.

Destaque Limitado aos Grandes Clubes

Na década de 1970 e 1980, havia narradores para times pequenos e de subúrbio. Em 1983, a Rede Globo transmitiu o jogo América x Bangu ao vivo4. Agora, a cobertura especializada de clubes menores é muito limitada, com a mídia focando nos grandes clubes4.

Existem trabalhos na Internet para cobrir times menores, como FutRio e Rádio Super Torcida4. Mas a falta de patrocínio é um grande problema, levando ao fechamento de iniciativas como a Rádio Super Torcida em 20214.

Relação de “Segundo Time”

A limitação de cobertura da mídia reforça a ideia de que os clubes menores são vistos como “segundo time” dos grandes clubes cariocas4. Isso mostra a influência da mídia nos clubes mais representativos, dificultando a ascensão dos times do interior.

“A falta de patrocínio é um grande impeditivo para os trabalhos dedicados a cobrir os times menores, levando ao fechamento de iniciativas como a Rádio Super Torcida em 2021.”4

Clubes Parados no Tempo e Dependentes de Políticos

Os Clubes Menores do Rio de Janeiro parecem ter parado no tempo. Eles têm gestões familiares e autocráticas que não evoluíram com o futebol brasileiro5. Esses clubes cresceram graças ao Apoio Político das Prefeituras, como no Duque de Caxias e no Macaé.

No Duque de Caxias, o ex-prefeito Washington Reis era o patrono. O time usava a camisa 15, em homenagem ao partido MDB5. O Macaé prosperou com os royalties do petróleo da prefeitura5. Mas, em 2012, o Ministério Público proibiu esse tipo de patrocínio.

Essa situação mostra a dependência dos clubes em relação ao poder público. Isso limitou seu crescimento e competitividade nacional6. Agora, sem o apoio financeiro e político, esses clubes enfrentam dificuldades para competir.

É um desafio encontrar formas de Gestão Familiar mais profissionais. Os Clubes Menores precisam se tornar menos dependentes de Apoio Político. Assim, eles podem se tornar mais competitivos no Campeonato Brasileiro7.

Jogador Estatísticas
Pedro Castro 30 jogos na Série B 2021, 2 gols, 3 assistências, média de 25.6 passes certos por jogo, nota média SofaScore de 6.837.
Edu 33 jogos na Série B 2021, 17 gols, média de 26 passes decisivos, 83 finalizações (43 no gol), 12 de 14 chances claras convertidas, nota média SofaScore de 7.187.
Pará 20 jogos na Série A 2021, 1 assistência, 3 grandes chances criadas, 0.3 dribles sofridos por jogo, 1.2 cortes por jogo, nota média SofaScore de 6.697.
Fernando Neto 25 jogos como titular na Série B 2021, 1 gol, 1 assistência, média de 4.5 bolas longas por jogo, 1.9 desarmes por jogo, 54% de disputas de bola vencidas, nota média SofaScore de 6.957.
Filipe Machado 37 jogos em 2020 (29 na Série B), 2 gols, 7 assistências, destaque em cobranças de falta, escanteio e passes verticais7.

“A relação entre os Clubes Menores e as Prefeituras acabou em 2012, quando o Ministério Público proibiu esse tipo de patrocínio. Sem esse apoio, esses clubes têm enfrentado desafios para se manterem competitivos.”

Clubes Menores

Os clubes menores, também chamados de times pequenos ou futebol de bairro, enfrentam grandes desafios. A cidade do Rio de Janeiro tem 25 clubes profissionais, incluindo os quatro grandes e o America. Mas muitos desses times enfrentam a falta de visibilidade e gestão profissional8.

A pandemia da COVID-19 piorou a situação desses clubes. Com menos dinheiro, eles correm o risco de fechar. Isso pode levar à falta de times para futuras competições8. Eles também dependem de contratos de curto prazo por falta de patrocínios e vendas de ingressos8.

As equipes femininas também enfrentam dificuldades, com contratos de curto prazo e preocupações financeiras8. A televisão ainda é a principal fonte de renda, mas a transmissão online traz novos desafios8.

Para manter a diversidade e o interesse do público, é importante ter equipes de todos os tamanhos. As federações e governos devem ajudar os clubes menores em crise8. Sem apoio, os pequenos clubes podem não conseguir manter suas atividades8.

Os clubes menores são essenciais para a economia das cidades que sediam os jogos. Eles atraem visitantes e movimentam a economia local8. Por isso, é crucial proteger e apoiar esses clubes8.

Além disso, a Copa do Brasil vai premiar os clubes em 2023 com R$420 milhões. O campeão ganhará R$70 milhões e o vice-campeão R$30 milhões9. Os valores serão baseados na divisão do Campeonato Brasileiro9.

Essa premiação é uma chance importante para os clubes menores se manterem competitivos9. Os prêmios variam de acordo com a fase de ingresso na competição9. Se o campeão for uma equipe que entra na terceira fase, o prêmio será de R$88,7 milhões9.

Clube Menor

É essencial que os clubes menores recebam o suporte necessário para superar os desafios. Assim, eles podem continuar desempenhando seu papel no futebol brasileiro.

Importância de um Trabalho Duradouro

Em 2024, sete técnicos começaram a temporada com mais de um ano no cargo10. Isso mostra que os clubes valorizam um trabalho duradouro. Isso permite que os jogadores melhorem e evoluam mais no jogo10. Além disso, a continuidade ajuda a gerenciar desfalques e problemas internos, mantendo a equipe forte e produtiva.

Abel Ferreira no Palmeiras, Juan Vojvoda no Fortaleza e Renato Gaúcho no Grêmio são exemplos de técnicos bem-sucedidos. Eles mostram como construir uma identidade e filosofia de10. Isso leva à evolução e estabilidade nas equipes.

Resolvendo Problemas e Superando Desfalques

Um trabalho duradouro traz estabilidade para os clubes. Isso ajuda a resolver problemas internos e lidar com desfalques melhor. A continuidade permite que atletas e técnicos entenda melhor as necessidades da equipe11. Isso melhora o desempenho em campo.

A evolução do modelo de jogo é crucial para a competitividade. Isso ajuda os clubes a se adaptarem às adversidades da temporada10. A capacidade de adaptação é vital para superar desfalques e manter a equipe em alta.

“O futebol é um negócio bilionário, e a profissionalização administrativa dos clubes é fundamental para acompanhar essa realidade.”

Transformação na Gestão: As SAFs

Recentemente, o futebol brasileiro passou por grandes mudanças. Isso se deve à adoção do modelo de Sociedade Anônima do Futebol (SAF). A Lei 14.193/202112 trouxe essa nova forma de gestão. Ela visa tornar a administração esportiva mais profissional.

Com a SAF, os clubes podem centralizar pagamentos e atrair investimentos. Além disso, a governança se torna mais estruturada. Isso ajuda a recuperar dívidas e a ter uma administração mais eficiente.

Vantagens do Modelo de Clube-Empresa

O modelo de clube-empresa traz muitos benefícios. Por exemplo, os clubes pagam apenas 5% de impostos nos primeiros cinco anos13. Além disso, eles podem reduzir dívidas em até dez anos13.

Essa estrutura financeira atrai investidores de todo o mundo. Isso ajuda os clubes a se tornarem mais fortes e sustentáveis.

Casos de Sucesso e Atração de Investimentos

Clubes como o Athletico-PR e o Fortaleza14 estão se destacando. Eles adotaram o modelo de clube-empresa e melhoraram muito.

Equipes como Botafogo, Bahia, Vasco e Cruzeiro também se tornaram SAFs. Eles investem em jogadores talentosos, gastando milhões de reais14.

O investidor John Textor vai investir R$ 400 milhões no Botafogo12. O Grupo City investiu R$300 milhões no Bahia14. Isso mostra o interesse dos investidores em melhorar o futebol brasileiro.

A internacionalização dos clubes também é um foco de investimento12. A exploração de ativos digitais, como fan tokens e NFTs, é outra tendência em crescimento12.

O Figueirense, de Santa Catarina, quer quitar dívidas de R$ 165 milhões em 15 anos12. Eles querem se tornar uma SAF e voltar à série A do Brasileirão. Esses casos mostram o impacto positivo do modelo de clube-empresa.

SAF Futebol

O curso “SAF – O Manual da Nova Realidade” do FootHub prepara profissionais para o futuro das SAFs12. Isso mostra o crescente interesse pelo modelo de gestão.

Com as SAFs, o futebol brasileiro está se tornando mais profissional e sustentável. Isso atrai novos investimentos e recursos, melhorando os clubes em esporte e finanças.

Retomando Posições nos Rankings

A gestão dos clubes brasileiros está mudando muito. Isso graças às Sociedades Anônimas do Futebol15. Os especialistas acreditam que o futebol brasileiro possa melhorar nos rankings internacionais. E assim, voltar a competir com os clubes europeus15.

Essa melhora vem da profissionalização da administração dos clubes. Eles agora focam em resultados e sustentabilidade financeira. O professor Marcelo Botelho diz que o sucesso de alguns times como empresas motivou outros a seguir o mesmo caminho. Isso está fortalecendo o futebol brasileiro no mundo.

Equiparando-se aos Europeus

O Flamengo lidera o ranking de público no futebol16. Ele tem uma média de 46.389 torcedores por jogo. O São Paulo e o Corinthians também estão bem, com 46.896 e 41.498 torcedores, respectivamente16.

Times menores, como o Santos e o Santa Cruz, estão também se destacando. Eles estão entre os 20 times com mais torcedores no país15. Isso mostra que mais pessoas estão se interessando pelo futebol brasileiro. Isso é importante para melhorar no ranking internacional.

Porém, o desafio de equiparar-se aos clubes europeus ainda é grande. Se um clube grande cair para a Série B, pode perder até R$100 milhões. Isso afeta receitas de transmissão, premiações, quadro social e bilheteria17.

Apesar dos desafios, a mudança na gestão dos clubes e a profissionalização do setor estão ajudando. Eles estão criando um ambiente para o futebol brasileiro melhorar no ranking internacional. E assim, se equiparar aos clubes europeus15.

“A maior profissionalização da administração, com foco em resultados e na sustentabilidade financeira dos clubes, é essencial para que o futebol brasileiro possa se equiparar novamente aos clubes europeus nos rankings internacionais.”

– Professor Marcelo Botelho

Conclusão

O futebol brasileiro está passando por uma grande mudança. Muitos clubes, incluindo os menores, estão adotando o modelo de Sociedade Anônima do Futebol (SAF). Essa mudança pode melhorar o desempenho dos times e ajudá-los a ganhar mais destaque no Brasil1819.

Com a profissionalização e sustentabilidade financeira, os clubes menores podem melhorar. Eles podem até voltar a competir com os grandes clubes internacionais19. A expectativa é de que o futebol brasileiro melhore nos rankings globais, igualando-se aos clubes europeus19.

As perspectivas para os clubes menores no Campeonato Brasileiro são boas. O futebol brasileiro é muito popular e ajuda a definir a identidade nacional20. Ele é praticado em todo o país, sem distinção de classe ou sexo20.

Com a transformação na gestão, os clubes menores podem melhorar. Isso pode impulsionar o futebol brasileiro a voltar a ser mais reconhecido internacionalmente. A mudança, junto com o desenvolvimento tecnológico19 e o interesse da população20, mostra um futuro promissor para o esporte no Brasil.

FAQ

Desde quando a Série B do Brasileirão é disputada em pontos corridos?

A Série B do Campeonato Brasileiro começou a ser disputada em pontos corridos em 2006.

Quantos times fora dos quatro maiores clubes de São Paulo disputaram a Série B desde 2006?

Desde 2006 até 2022, 16 times de São Paulo, fora dos quatro maiores, jogaram a Série B.

Quantos times de Minas Gerais, fora Atlético, Cruzeiro e América, jogaram a Série B nesse período?

Fora Atlético, Cruzeiro e América, quatro times de Minas Gerais jogaram a Série B nesse período.

Quantos times menores do Rio de Janeiro jogaram a Série B nesse período?

Dois clubes menores do Rio de Janeiro jogaram a Série B, além dos quatro grandes.

Qual time da Série C conseguiu ter maior estabilidade no formato atual?

O Volta Redonda foi o time da Série C que teve mais estabilidade no formato atual.

Como foi a participação dos clubes cariocas e fluminenses na Série D de 2021?

Na Série D de 2021, apenas o Bangu conseguiu avançar, enquanto os outros clubes cariocas e fluminenses foram eliminados.

Quais eram os dois campeonatos estaduais do Rio de Janeiro anteriormente?

Antes, o Rio de Janeiro tinha dois campeonatos: o Campeonato Carioca, para clubes da cidade do Rio, e o Campeonato Fluminense, para times de Niterói e sua região.

Houve resistência quando a Federação Carioca convidou clubes do interior para jogar o Campeonato Carioca?

Sim, houve resistência quando a Federação Carioca convidou clubes do interior para o Campeonato Carioca. O jornalista João Saldanha foi contra essa decisão.

A mídia tende a dar mais destaque aos clubes das capitais do que aos times do interior?

Sim, a mídia costuma dar mais atenção aos clubes das capitais do que aos times do interior. Isso é verdade no Rio de Janeiro, onde os quatro grandes clubes têm grandes torcidas.

Os times menores do Rio de Janeiro são vistos como uma espécie de “segundo time” dos grandes?

Sim, os times menores do Rio de Janeiro são vistos como “segundo time” dos grandes clubes da cidade.

Como era a relação entre times menores e prefeituras no Rio de Janeiro?

Muitos clubes menores cresceram com o apoio de prefeituras, como Duque de Caxias e Macaé. O ex-prefeito Washington Reis era patrono do Duque de Caxias. A prefeitura de Macaé usava os royalties do petróleo para apoiar o clube. Esse apoio acabou em 2012, quando o Ministério Público proibiu o patrocínio.

Qual a quantidade de clubes profissionais na cidade do Rio de Janeiro?

O Rio de Janeiro tem 25 clubes profissionais, incluindo os quatro grandes e o America. Muitos desses times têm dificuldades de se destacar devido à falta de exposição na mídia e de uma gestão profissional.

Quantos clubes iniciam o Campeonato Brasileiro de 2024 com treinadores no cargo há pelo menos um ano?

Sete clubes começam o Campeonato Brasileiro de 2024 com treinadores que estão há pelo menos um ano no cargo.

Quais são os exemplos de técnicos que tiveram trabalhos longos?

Abel Ferreira no Palmeiras, Juan Vojvoda no Fortaleza e Renato Gaúcho no Grêmio são exemplos de técnicos com trabalhos longos.

Quais os clubes que adotaram o modelo de Sociedade Anônima do Futebol (SAF)?

Clubes como Cruzeiro, Vasco, Botafogo e Bahia adotaram o modelo de Sociedade Anônima do Futebol (SAF) nos últimos anos.

Quais são os exemplos de sucesso do modelo de clube-empresa?

O Athletico-PR e o Fortaleza são exemplos de sucesso do modelo de clube-empresa.

Quais os benefícios esperados com a adoção do modelo de SAF pelos clubes?

O modelo de clube-empresa traz benefícios como maior profissionalização, melhor gestão financeira e atratividade para investidores. Mais clubes, inclusive os menores, esperam adotar esse modelo, atraindo novos investimentos para o futebol brasileiro.

Como a adoção das SAFs pode impactar o desempenho dos clubes menores?

A adoção das SAFs pode melhorar o desempenho dos clubes menores, levando o futebol brasileiro a voltar a competir melhor internacionalmente. Isso se deve à maior profissionalização e foco em resultados e sustentabilidade financeira.

Links de Fontes

  1. Modelo de SAF se torna atraente para clubes menores no futebol brasileiro – https://www.terra.com.br/esportes/futebol/modelo-de-saf-se-torna-atraente-para-clubes-menores-no-futebol-brasileiro,93109e139b0ef3856b4b5e00247ff740dqx5dllh.html
  2. a importância dos times de fábrica nos primeiros anos do século XX – https://www.efdeportes.com/efd90/times.htm
  3. Por que os times de menor investimento do RJ não evoluem no cenário nacional? | Última Divisão – https://www.ultimadivisao.com.br/por-que-os-times-de-menor-investimento-do-rj-nao-evoluem-no-cenario-nacional/
  4. PRECONCEITO DA MÍDIA E A CAPILARIDADE DOS MAIORES CLUBES – https://radiojovemolaria.com/noticia/1184459/preconceito-da-midia-e-a-capilaridade-dos-maiores-clubes
  5. Clubes já enfrentam suas primeiras dificuldades no Brasileiro: ‘proibição’ de uso de jogadores | Blogs – http://espn.com.br/blogs/eltonserra/702750_clubes-ja-enfrentam-suas-primeiras-dificuldades-no-brasileiro-proibicao-de-uso-de-jogadores
  6. Redução já: A elite do Brasileiro não tem 20 clubes | Blogs – http://espn.com.br/blogs/mauriciobarros/753716_reducao-ja-a-elite-do-brasileiro-nao-tem-20-clubes
  7. Cruzeiro: veja números e opiniões sobre reforços do clube para 2022 – https://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/futebol/cruzeiro/2021/12/14/noticia_cruzeiro,3951236/cruzeiro-veja-numeros-e-opinioes-sobre-reforcos-do-clube-para-2022.shtml
  8. A importância de ajudar aos times menores para manter as competições – Lei em Campo – https://leiemcampo.com.br/a-importancia-de-ajudar-aos-times-menores-para-manter-as-competicoes/
  9. Copa do Brasil vira “Copa do Mundo” para times menores de olho nas premiações das fases – https://ge.globo.com/sp/futebol/copa-do-brasil/noticia/2023/02/21/copa-do-brasil-vira-copa-do-mundo-para-times-menores-de-olho-nas-premiacoes-das-fases.ghtml
  10. Performance na empresa: o que é, qual sua importância e como medir – https://www.metadados.com.br/blog/performance
  11. A Importância da Administração Profissional como Alicerce para o Estabelecimento do Futebol como Negócio – Brasil Escola – https://monografias.brasilescola.uol.com.br/administracao-financas/a-importancia-administracao-profissional-como-alicerce-para-estabelecimento-futebol-como-negocio.htm
  12. Novo modelo de clubes de futebol, SAF começa a se tornar realidade – https://www12.senado.leg.br/noticias/infomaterias/2022/01/novo-modelo-de-clubes-de-futebol-saf-comeca-a-se-tornar-realidade
  13. O que é SAF? Entenda formato que mudou o futebol brasileiro – https://ge.globo.com/negocios-do-esporte/noticia/2022/09/02/o-que-e-saf-entenda-o-formato-de-clube-empresa-que-mudou-o-futebol-brasileiro.ghtml
  14. Como as SAF´s vem impulsionando o futebol brasileiro – FootHub – https://foothub.com.br/como-as-safs-vem-impulsionando-o-futebol-brasileiro/
  15. São Paulo tem a maior média de público em 2024, Flamengo é o segundo da lista; veja top 20 – https://ge.globo.com/espiao-estatistico/noticia/2024/03/22/sao-paulo-tem-a-maior-media-de-publico-em-2024-flamengo-e-o-segundo-da-lista-veja-top-20.ghtml
  16. Rankings mostram desempenhos de mandantes e visitantes no Brasileirão e na temporada 2023 – https://ge.globo.com/espiao-estatistico/noticia/2023/11/27/rankings-mostram-desempenhos-de-mandantes-e-visitantes-no-brasileirao-em-toda-a-temporada-2023.ghtml
  17. O tamanho do prejuízo: como rebaixamento à Série B pode impactar finanças dos clubes brasileiros? – https://www.lance.com.br/lancebiz/financas/como-rebaixamento-a-serie-b-pode-gerar-prejuizo-aos-clubes-brasileiros.html
  18. Quais são os times que menos descansam desde o início do Brasileirão? Veja a lista – https://ge.globo.com/espiao-estatistico/noticia/2024/07/09/quais-sao-os-times-que-menos-descansam-desde-o-inicio-do-brasileirao-veja-a-lista.ghtml
  19. Futebol. História e curiosidades sobre o Futebol – Brasil Escola – https://brasilescola.uol.com.br/educacao-fisica/futebol.htm
  20. PDF – https://dspace.uniceplac.edu.br/bitstream/123456789/1113/1/Gustavo Henrique Evangelista da Silva_0007781_Ygor Santos Fernandes_0007892.pdf

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